Baratas são seres criados pela natureza com o principal intuito de levar mulheres à graves crises de histeria, crises estas que podem culminar em sérios acidentes, gritos de socorro, mortes, manchas na parede (causadas pela estranha gosma que preenche o interior do inseto) entre outros transtornos.
Hoje eu presenciei um episódio estranho envolvendo três mulheres (eu e duas amigas) e uma barata (maldita). Lá vinha a criatura...descendo vagarosamente a parede, uma coisinha marrom com antenas que agitavam-se alegremente. Silêncio...gritos...histeria...pânico...uma chinela havainanas...a barata foi noteuteada. Não fui eu, claro! Foi uma das outras que gritavam ensandecidas, mas por puro instinto de sobrevivência conseguiu por um milésimo de segundo ter a velocidade suficiente para liquidar o inimigo, e com a arma certa em punhos (a tal havaianas). Por um infeliz momento, a mesma pessoa que nos salvou da temida barata teve um acesso de pânico com o inseto já inerte e arremessou o cadáver da barata em direção à minha pessoa...mais gritos...palavras feias...momentos de terror. Ao alcançar o chão, a simples visão do defuntinho marrom nos devolveu o paz de momentos atrás, o único imprevisto foi ver que uma das sobreviventes (não foi a executora) fez uma expressão de dó no rosto, como se tivesse visto um cãozinho atropelado (olhando para a barata morta) chegando a propor em tom bastante sério, que fizéssemos um enterro. Estranho, não?
See you space cowboy
Hoje eu presenciei um episódio estranho envolvendo três mulheres (eu e duas amigas) e uma barata (maldita). Lá vinha a criatura...descendo vagarosamente a parede, uma coisinha marrom com antenas que agitavam-se alegremente. Silêncio...gritos...histeria...pânico...uma chinela havainanas...a barata foi noteuteada. Não fui eu, claro! Foi uma das outras que gritavam ensandecidas, mas por puro instinto de sobrevivência conseguiu por um milésimo de segundo ter a velocidade suficiente para liquidar o inimigo, e com a arma certa em punhos (a tal havaianas). Por um infeliz momento, a mesma pessoa que nos salvou da temida barata teve um acesso de pânico com o inseto já inerte e arremessou o cadáver da barata em direção à minha pessoa...mais gritos...palavras feias...momentos de terror. Ao alcançar o chão, a simples visão do defuntinho marrom nos devolveu o paz de momentos atrás, o único imprevisto foi ver que uma das sobreviventes (não foi a executora) fez uma expressão de dó no rosto, como se tivesse visto um cãozinho atropelado (olhando para a barata morta) chegando a propor em tom bastante sério, que fizéssemos um enterro. Estranho, não?